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Exemplos de

Dar uma perdida

6 resultados encontrados


1. Ilha

  mulher da limpeza, a qual, não tendo ninguém em quem man
, entreabria a porta das petições e perguntava pela frinch
i, dado que, sendo menos numerosa a gente que o vinha incomo
com lamúrias, mais tempo ele passava a ter, e mais descans
sava a ter, e mais descanso, para receber, contemplar e guar
os obséquios. À segunda vista, porém, o rei perdia, e mu
protestos públicos, ao notar-se que a resposta estava a tar
mais do que o justo, faziam aumentar gravemente o desconten
ente alguém vinha atender, e que portanto a praça não tar
ia a ficar desocupada, fizeram aproximar-se da porta uns qua
de quem, sem mais nem menos, com notável atrevimento, o man
a chamar. Repartido pois entre a curiosidade que não pudera
e o trono, o rei estava a procurar a melhor maneira de acomo
as pernas, ora encolhendo-as ora estendendo-as para os lado
ez esta não se deixe conhecer, Então não te dou o barco,
ás. Ao ouvirem esta palavra, pronunciada com tranquila firm
rei levantou a mão direita a impor silêncio e disse, Vou
-te um barco, mas a tripulação terás de arranjá-la tu, o
a limpar e a lavar palácios, que tinha chegado a hora de mu
de ofício, que lavar e limpar barcos é que era a sua voca
és se não o soubesses já. O capitão do porto disse, Vou
-te a embarcação que te convém, Qual é ela, É um barco
oura como se fosse um espadão dos tempos antigos, fez deban
o bando assassino. Foi só quando entrou no barco que compr
co aberto, à espera da comida, Pois sim, mas o melhor é mu
em-se daqui, um barco que vai procurar a ilha desconhecida n
a arroxeou-se de repente, agora nem a mulher da limpeza duvi
ia de que o mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas hora
ado e do outro, em letras brancas, o nome que ainda faltava
à caravela. Pela hora do meio-dia, com a maré, A Ilha Des
mar E não de você Um raio que inunda de brilho Uma noite
Um estado de coisas tão puras Que move uma vida Um verde p
mar E não de você Um raio que inunda de brilho Uma noite
Um estado de coisas tão puras Que move uma vida Um verde p

2. Barca

ço! Quanto ela hoje rezou, antre seus gritos e gritas, foi
graças infinitas a quem a desassombrou. FIDALGO Cant'a ela
a que esteve na igreja nom se há-de embarcar aqui. Cá lha
ão de marfi, marchetada de dolores, com tais modos de lavor
¡ fora de si... À barca, à barca, boa gente, que queremos
à vela! Chegar ela! Chegar ela! Muitos e de boamente! Oh!
Como tardastes vós tanto? ONZENEIRO Mais quisera eu lá tar
... Na safra do apanhar me deu Saturno quebranto. DIABO Ora
ortesia! DIABO Ouvis? Falai vós cortês! Vós, fidalgo, cui
eis que estais na vossa pousada? Dar-vos-ei tanta pancada co
tês! Vós, fidalgo, cuidareis que estais na vossa pousada?
-vos-ei tanta pancada com um remo que renegueis! Vem Joane,
apateiro honrado, como vens tão carregado?... SAPATEIRO Man
am-me vir assi... E pera onde é a viagem? DIABO Pera o lago
ão roubar, é caminho per'aqui. SAPATEIRO E as ofertas que
ão? E as horas dos finados? DIABO E os dinheiros mal levado
ça lição d'esgrima, que é cousa boa! Começou o frade a
lição d'esgrima com a espada e broquel, que eram d'esgrim
ença? E a senhora Florença polo meu entrará lá! PARVO An
, muitieramá! Furtaste esse trinchão, frade? FRADE Senhora
non audistis? CORREGEDOR Vós, arrais, nonne legistis que o
quebra os pinedos? Os direitos estão quedos, sed aliquid t
e vai ora, que assi está apercebida? DIABO Vai pera a ilha
, e há-de partir logo ess'ora. FIDALGO Pera lá vai a senho

3. Taverna

der revelar a vida! A moça revivia a pouco e pouco. Ao acor
desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços coberta
” era na Itália — saciado de vinho e mulheres eu ia suici
-me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi num r
andante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para coman
a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moça. Cria
elado e ermo despido como um cadáver que se banha antes de
a sepultura! Miséria! loucura! — Muito bem! miséria e l
criação do painel medonho do Cristo morto de Holbein, estu
a corrupção no cadáver. Na vida misteriosa de Dante, nas
da alma que aí habitou, do poeta louco — Werner! e eu bra
ei ainda uma vez: — miséria e loucura! O velho esvaziou o
pés nus Era Nauza que tudo vira c tudo ouvira, que se acor
a e sentira minha falta no leito, que ouvira esses soluços
ando de tom, se houvesse um castigo pior que a morte, eu to
ia. Olha esse despenhadeiro! É medonho! se o visses de dia,
í rolarias talvez de vertigem! É um túmulo seguro; e guar
á o segredo, como um peito o punhal. Só os corvos irão lÃ
o. Era depois de um dia e uma noite de delírios que eu acor
a. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter com o mestre.
efunta! ... e aqueles traços todos me lembraram uma idéia
. . — Era o anjo do cemitério? Cerrei as portas da igreja
decidido a casar-me com ela, quando após das longas noites
s ao relento a espreitar-lhe da sombra um aceno, um adeus, u
eu. O suor de três gerações derramava-o eu no leito das
s e no chão das minhas orgias. No instante em que as corrid

4. Dar uma perdida

Eu terei que ‎
nela!


5. Helenismo

ssas provas, isso é uma coisa. E você é livre para discor
. Mas dizer ?não há prova de deus e deuses? ou ?não há n
á nenhuma evidência material de que os deuses realmente an
am entre nós ou que eles realmente viveram no Monte Olimpo
or se preocuparem comigo, se importarem comigo, e por me aju
em também. Este mundo físico humano é bem difícil mesmo.
ses olimpianos, e os deuses divinos não me ensinaram a guar
ódio nem rancor dentro de mim ou dentro da minha alma, esp
, ao meu curso de gemologia, e a minha área de gemologia e
o meu melhor nos mesmos." "Eu te amo muito Zeus, e eu sei q
que estão além da biologia e da física e só podemos estu
os efeitos biológicos e os efeitos físicos que eles têm
es" Exceto que existem evidências reais para deuses? Basta
uma olhada em filosofia, teologia, racionalidade, lógica,
r diante. Há evidências deles. Claro que você pode discor
deles e tentar refutá-los. Mas dizer que não há evidênc
s e as ciências brandas também podem fazer o mesmo. Basta
uma lida nos autores filosóficos continentais e nos autore
el físico, ou até mesmo os mitos são sobre uma história
que os antiteístas dizem ser "pseudo-história" e coisas d
mente estiveram entre os humanos e existe sim uma história
sobre os deuses estando entre os humanos e interagindo fisi

6. Stalinismo

grandes mudanças sociais, políticas e econômicas podemos
sentido ao desejo por esse passado coletivamente imaginado
a sensação de estar em casa em qualquer parte da URSS foi
(30%); e conexão com amigos, parentes perdidos (28%).[16]